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Palestras, Workshops & Talks…


GIULIANO CHIARADIA

30 anos na Indústria do Entretenimento e Marketing Digital.

Palestrante no Brasil e no Exterior sobre:

Inovação e Novos Negócios, Transformação Digital de Serviços e Entretenimento, Comunicação omnichannel, inteligência artificial e dados.

Mestrando em Novas Mídias pela UFRJ com extensões em cinema e TV na Itália, Cuba e nos Estados Unidos; Gestão Estratégica e Novos Negócios pela Coppead Business School UFRJ e Transformação Digital na Hyper Island em Londres.

Cursos de Skills Emocionais e Tecnológicos para Tempos de Mudança pela PUCRS, Comunicação Empática na FIAP e Liderança ASG pela Exame Academy.

Consultor Digital Estratégico de grandes marcas como Petrobras, BNDES, Grupo Globo, Grupo Bandeirantes e Altice Europe (Sapo) em Portugal.

Um dos pioneiros em Digital e Transmídia no Brasil com projetos inovadores na Rede Globo de Televisão, dirigindo para TV e Web os principais programas como Big Brother Brasil, Criança Esperança, Encontro, Vídeo Show, Malhação, Fantásticoentre outros. Como executivo criativo para Nickelodeon na América Latina, lançou o famoso desenho Bob Esponja e foi um dos criadores do mega evento Meus Prêmios Nick. Responsável por construir a Área Digital do SBT Online e liderar seu crescimento em MAIS DE 10 BILHÕES de visualizações nas redes sociais e inovar a comunicação do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) na agenda ASG com projetos extraordinários para a ONU de Realidade Virtual e pré metaverso.

Vencedor de 12 Prêmios Nacionais e Internacionais e Selecionado pelo Festival de Cannes com a primeira produção audiovisual 100% mobile da história do festival mais badalado do mundo, que acontece na França.

Palestrante do TEDx, empreendedor social e fundador do projeto #Artmobile, inovação social que ensina jovens ao redor do mundo, a produzir arte com telefone celular, em workshop criativos realizados na Tanzânia, Etiópia, Israel, Territórios Palestinos, Marrocos, Uruguai e Brasil.

AGENDA 2023:

Novo Talk sobre “O Futuro da Comunicação e o movimento VUCA”.

VEJA O CONTEÚDO: https://setexperimental.com/2023/02/10/vuca2023/

Contato para Palestras, Workshops & Talks: setexperimental@gmail.com ou via LinkedIn.

LinkedInhttp://lnkd.in/7WQ4b5 / 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Giuliano_Chiaradia

#VUCA


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O QUE É O MOVIMENTO VUCA E O QUE ISSO TEM A VER COM VOCÊ?

(VOLATILITY. UNCERTAINTY. COMPLEXITY. AMBIGUITY)

POR QUE NOS TORNAMOS VOLÁTEIS, INCERTOS, COMPLEXOS E AMBÍGUOS?

COM TANTAS NOVIDADES TECNOLÓGICAS AO NOSSO REDOR

SURGEM NOVAS NARRATIVAS QUE TRANSBORDAM AS PLATAFORMAS

O CONTEÚDO É LÍQUIDO E TÃO CONTAGIANTE

QUE PERDE O CONTROLE NA REDE,

PASSA A FAZER PARTE DA CULTURA POPULAR E TRANSFORMA FÃS

EM MELHORES STORYTELLERS DAS MARCAS

QUAIS AS MUDANÇAS NECESSÁRIAS NESSA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL

PRA QUE ISSO ACONTEÇA?

COMO SE MANTER UM PROFISSIONAL RELEVANTE OU UMA MARCA ONIPRESENTE?

QUAL A MELHOR ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL?

TÁTICAS E CASES DE SUCESSO QUE VÃO TRANSBORDAR O SEU MINDSET!

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PARA QUEM É?

Professores e alunos de Comunicação, Design, Tecnologia e produtores de conteúdo em geral, profissionais de Marketing, programadores, executivos de vendas, gestores de redes sociais, empresas e marcas. Interessados em se reinventar nos mais diversos ramos do empreendedorismo.

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QUAL O OBJETIVO?

Ajudar na transformação digital de grandes empresas e profissionais nos mais diferentes segmentos de mercado.

Orientar, inspirar e educar na transformação digital necessária para a indústria da comunicação moderna. Produzir conteúdo relevante baseado em técnicas de Transmídia e Inteligência Artificial. Explorar novas ferramentas, novas narrativas, novas tecnologias com diferentes formatos de conteúdo multiplataforma. Mapear novas oportunidades de negócios.

O QUE VOCÊ LEVA DE APRENDIZADO?

Conhecimento amplo, novas táticas e estratégias cada vez mais líquidas para planejar a jornada da sua comunicação ou do seu negócio.

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TEMAS ABORDADOS:

O MOVIMENTO VUCA NA OMNIERA

A INTERNET DAS COISAS & INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

NOVOS FORMATOS CONTEÚDO LÍQUIDO A CULTURA DO FÃ

EMPATIA E PASSION POINTS

Palestra: 1hr.

GIULIANO CHIARADIA

+30 anos na Indústria do Entretenimento e Marketing Digital.

Palestrante no Brasil e no exterior sobre Inovação, Transformação Digital, Transmídia, Conteúdo, Serviços e Entretenimentocom extensões em cinema e TV na Itália, Cuba e nos Estados Unidos; Gestão Estratégica e Novos Negócios pela Coppead Business School UFRJ e Transformação Digital na Hyper Island em Londres. 

Consultor Digital Estratégico de grandes marcas e Mestrando em Novas Mídias na UFRJ.

Um dos pioneiros em Digital e Transmídia no Brasil com projetos inovadores na Rede Globo de Televisão, dirigindo para TV e Web os principais programas como Big Brother Brasil, Criança Esperança, Encontro, Vídeo Show, Malhação, Fantásticoentre outros. Como executivo criativo para Nickelodeon na América Latina, lançou o famoso desenho Bob Esponja e foi um dos criadores do mega evento Meus Prêmios Nick. Responsável por construir a Área Digital do SBT Online e liderar seu crescimento em MAIS DE 10 BILHÕES de visualizações nas redes sociais e inovar a comunicação do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) na agenda ASG com projetos extraordinários para a ONU de Realidade Virtual e pré metaverso.

Vencedor de 12 Prêmios Nacionais e Internacionais Selecionado pelo Festival de Cannes com a primeira produção audiovisual 100% mobile da história do festival mais badalado do mundo, que acontece na França.

Palestrante do TEDx, empreendedor social e fundador do projeto #Artmobile,  inovação social que ensina jovens ao redor do mundo, a produzir arte com telefone celular, em workshop criativos realizados na Tanzânia, Etiópia, Israel, Territórios Palestinos, Marrocos, Uruguai e Brasil.

LinkedInhttp://lnkd.in/7WQ4b5 / 

VEJA as novas apresentações de 2023 sobre “O Futuro da Comunicação (iFuture)” e o movimento “#VUCA“:

iFuture – 2023

https://setexperimental.com/2023/02/10/ifuture-2023/embed/#?secret=HurD8v2mor#?secret=IRXWcwdmaH

#VUCA2023

https://setexperimental.com/2023/02/10/vuca2023/embed/#?secret=H2jKRAoHHt#?secret=gJPSok1CoH

Contato para Palestras, Workshops & Talks: setexperimental@gmail.com ou via LinkedInhttp://lnkd.in/7WQ4b5 

#iFUTURE é uma experiência Set Experimental®

www.setexperimental.com

setexperimental@gmail.com

2020, O ano que já “Cancelou” (ou não).


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A crise da covid-19, infecção respiratória causada pelo novo coronavírus tende a ser a maior desde a Segunda Guerra Mundial ou a Peste Negra.

Para muitas marcas, com a pandemia de 2020 foi necessário cancelar uma série de projetos, fazer cortes de colaboradores e o impacto das restrições de segurança levou empresas despreparadas para a transformação digital a falir.

O mercado de alimentos, o varejo em geral e sobretudo o entretenimento tornaram-se totalmente digitais e o dinheiro praticamente desapareceu.

Para alguns, o ano 2020 já “Cancelou”.

Ou não! Historicamente pandemias ajudaram megacorporações a crescer ainda mais.

Vivemos a Era da Resiliência

Toda mudança no mundo surge a partir de um cenário de incerteza ou instabilidade. A Transformação Digital dos tempos atuais assusta algumas empresas sobretudo pela velocidade hiper acelerada que as novas tecnologias trazem.

O covid-19 está se mostrando a força mais disruptiva da nova Era cada vez mais volátil, complexa e repleta de incertezas, que vem reunindo em tempo real dados capazes de interpretar sentimentos e novos comportamentos para repensar metas e fórmulas antigas.

Empresas que já investiam em home office, processos ágeis, canais de venda digitais e novas entregas (serviços e conteúdos) levam vantagem.

COVID-19 e o MUNDO V.U.C.A

Apesar de não se tratar de um conceito novo, muitas empresas ainda não sabem o significa V.U.C.A e, portanto, como ainda não mudaram o mindset, não sabem bem como se comportar e o que fazer para minimizar os efeitos nesse cenário com perguntas que vão muito além de “O que fazer?” “O que dizer?” “Onde ir?”.

Mas sim, como você vai ser relevante para os seus clientes hoje e depois da crise criando um “long tail” (Cauda longa) de ações? Como vai se comunicar com agilidade, praticidade e imediatismo? Ou como vai ajudar a sociedade a retomar com resiliência?

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V.U.C.A é um acrônimo que vem do inglês: Volatility (volatilidade), Uncertainty (incerteza), Complexity (complexidade) e Ambiguity (ambiguidade) e surgiu nos Estados Unidos na década de 90 para definir estratégias ágeis e complexas para um mundo veloz, repleto de incertezas, que pede agilidade no modo de pensar e agir com um novo “mindset”.

O mindset V.U.C.A

No conceito V.U.C.A é necessário ter um mindset criativo e de resiliência para lidar com a volatilidade das grandes e rápidas mudanças, aceleradas hoje por transformações tecnológicas e pelas incertezas que permeiam diferentes segmentos da sociedade moderna representados por uma diversidade de micro targets.

Há também uma complexidade no sistema que nos leva à inúmeras variáveis de causas e efeitos, onde fica difícil entender o cenário como um todo, que por sua vez é ambíguo, interconectado e com um novo ecossistema de diferentes players, o que pode ser complicado de entender que o mercado mudou. O cliente mudou. O negócio mudou e continuará mudando…

#SOMOSTODOS STAKEHOLDERS

Talvez a maior contribuição do mindset V.U.C.A seja ajudar as empresas a pensar mais holisticamente sobre seus negócios e também para a sustentabilidade da cadeia de valor.

Com novas práticas de colaboração ao longo dessa cadeia surgem também novas relações entre acionistas, colaboradores, fornecedores, clientes e comunidade. Onde o propósito de uma marca é gerar valor para todos os envolvidos em suas atividades, os “stakeholders”. Em vez de verdades absolutas, temos cada vez mais fatos que precisam ser montados como um quebra-cabeças holístico, para tentar entender uma realidade muito mais complexa e ser capaz de dar respostas na mesma velocidade com que somos provocados pelas demandas, com uma postura voltada às pessoas, sustentabilidade econômica e visão de longo prazo.

Case V.U.C.A 

Em plena pandemia global, quando por medida de segurança não podemos nos reunir em eventos públicos, muitos segmentos sofreram forte impacto. As indústrias que mais dependem de bilheteria como cinema, parques temáticos e shows foram as primeiras e serem impactadas e se calhar as últimas a se recuperar.

Em Portugal, por exemplo, as salas de cinema vivem hoje a maior crise que a indústria da sétima arte já assistiu. Uma publicação no MediaLab. do renomado ISCTE – Instituo Universitário de Lisboa apontou uma quebra de mais de 75% do número de espectadores e em receitas até o momento no país.

https://medialab.iscte-iul.pt/to-be-continued-o-cinema-em-tempos-de-pandemia/

Por outro lado, o relatório “CORONAVIRUS TRENDS REPORT” da Dentsuaegis Portugal, mostra que a tendência de consumo de conteúdo digital desde o início do surto cresceu de forma significativa no país com downloads de aplicações, interações nas redes sociais e websites de serviço e conteúdo aumentando em 61% seu tráfego on-line.

Fonte: “Coronavirus Trends Report”.

Em 2020 o Rock in Rio completa 35 anos e infelizmente por razões óbvias de pandemia o mega evento não poderá ser realizado.

Mas o ano não cancelou pra quem tem Rock no nome. A marca aposta na inovação humana, construindo de maneira colaborativa (“asset” ideal para o momento), uma grande jornada de aprendizado transformando pessoas em protagonistas.

Entendendo a crescente demanda por conteúdo omnichannel, o Rock in Rio vem há muito tempo movimentando suas plataformas que começa sempre no ano anterior ao festival e através de um “long tailcom Meet Ups e Cursos on-line, Webinares e o Rock in Rio Innovation Week  vem criando experiências de aprendizado que integram conhecimento e entretenimento, o chamado Edutainment de Walter Disney no livro “Learning from Mickey, Donald and Walt: Essays on Disney’s Edutainment”.

Durante o isolamento social tive a oportunidade de escrever artigos, gravar webinar e recentemente fiz o curso do Rock in Rio sobre “Gestão de eventos de sucesso” e acompanhei a Websérie na plataforma de vídeos, interagi nas redes sociais da marca e fiz parte de um grupo de estudos no WhatsApp do projeto criado para dialogar e compartilhar conteúdo. A marca observa muito suas redes interagindo com clientes, parceiros e fãs em todos os pontos de contato, e tudo que envolve Rock in Rio tem um storytelling onde o grande desafio é fazer virar realidade (storydoing).

Faça e Aconteça, Troca de Conhecimento e Inspiração, passion points que integrados na estratégia do Conteúdo Líquido e a Cultura do Fã geram o engajamento e a empatia fundamentais para essa mudança de mindset.

Veja mais sobre Estratégias Digitais: A Cultura do fã e o Conteúdo Líquido: https://setexperimental.wordpress.com/2020/04/14/fas-sao-os-melhores-storytellers/

Tudo isso dentro do conceito V.U.C.A se traduz em: Visão de possíveis oportunidades no mercado. Entendimento de desejos e demandas. Clareza no relacionamento com todos criando um canvas de negócio baseado na melhor experiência entre os stakeholders. Agilidade na maneira de aprender e reaprender. E não cancelar o ano!

 “Olhar para fora de maneira ampla, com criatividade, ouvir todos os stakeholders, ouvir todo mundo e refletir. O Rock in Rio tem essa sensibilidade de saber conectar pessoas e necessidades criando um grande experimento” Agatha Arêas – Vice President, Learning Experience Rock in Rio.

E o pós-Covid não será diferente

A pandemia do covid-19 mostrou como buscas, demandas e comportamentos de compra dos consumidores podem mudar muito rápido, e nesse caso, o mindset V.U.C.A pode ajudar a AGIR E REAGIR em tempo real. A conexão entre marcas e pessoas, a experiência com o conteúdo e as demandas de e-commerce não serão mais como antes.

Vitrines de shoppings e cardápios de mesa viraram anúncios digitais baseados nos relatórios em tempo real com dados de comportamento direcionando a relação com o consumidor, cliente ou fã.

Aplicativos de conversa, Lives e Webinares sobre os mais diferentes interesses tiveram uma demanda “quanti e quali” muito maior, deixando um legado dessa troca de conhecimento entre as pessoas criando laços, conexões e relações.

Cada vez mais nos conectamos através da emoção com novos formatos de entretenimento e interatividade capazes de desenhar jornadas e experiências memoráveis (UX) onde no “novo normal”, ser criativo, inovador e tecnológico são soft skills essenciais na busca pela ATENÇÃO das pessoas, com poucos segundos para despertar empatia e criar oportunidades de venda cada vez mais voláteis nos diferentes feeds.

Tudo isso potencializado de maneira cognitiva pela inteligência artificial, usando CRA (Customer Relation Automation) e internet 5G.

O fato de uma crise global ter afetado todas as classes sociais, raças e gêneros torna o mundo mais volátil, incerto, ambíguo e também muito complexo, por outro lado tudo isso pode, com êxito, ressignificar o nosso mundo tornando-o mais colaborativo, consciente e menos egoísta. Mais emocional, mais sensorial e mais humano.

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Aproveito e compartilho 4 pontos interessantes do mindset V.U.C.A:

VOLATILIDADE – A VISÃO para mapear novas oportunidades e ser mais proativo.

A crise mostra que as empresas proativas levam vantagem e essa tendência só vai ganhar força no futuro.

Uma possibilidade de ampliar a VISÃO é quando aprendemos a trabalhar com “squads” (equipes multidisciplinares) que com diferentes e constantes contribuições pensam em prováveis cenários de futuro com soluções criativas de curto, médio e longo prazo, sendo assim mais proativos e disruptivos no mercado.

INCERTEZA – O ENTENDIMENTO do novo, com foco no diálogo com os consumidores, clientes, colaboradores, fãs interagindo 365 dias e interpretando dados em tempo real.

Preste atenção nos sinais do público para descobrir o possível “novo normal”. Procure interpretar os dados como fonte de novos insights do que está ou não funcionando, para estruturar e validar estratégias criativas e, quando necessário, corrigir a jornada do conteúdo e a experiência do consumidor (UX).

COMPLEXIDADE – A CLAREZA, onde marcas, publishers de conteúdo e influenciadores terão que se preocupar cada vez mais com o storydoing, vivenciando histórias que sejam de verdade relevantes e em formatos de consumo rápido, curtas (short formats) para um ecossistema complexo com vários perfis (micro targets).

E só será relevante o storytelling que tiver clareza, for verdadeiramente autêntico e buscar expandir suas narrativas interagindo de verdade com as pessoas provocando empatia.

Provoque “conversas de verdade” com pessoas de verdade e tenha seu propósito muito claro.

AMBIGUIDADE – A AGILIDADE, inquietude e coragem.

Relevância com todos os stakeholders é fundamental para criar agilidade nos processos e parcerias. É indispensável ter credibilidade entre os parceiros e colaboradores para aprender co-criar rápido, produzir, interagir, corrigir se necessário, e seguir em frente todos juntos.

É importante em cenários assim, ter flexibilidade, maturidade e coragem pra entender riscos como os novos desafios e a capacidade de corrigir imediatamente a jornada otimizando recursos, implementando táticas corretas de digital e customização, aumentando o alcance dos seus produtos com a agilidade necessária na entrega.

Saiba mais sobre #V.U.C.A no nosso Webinar Digitalks:

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FÃS, OS MELHORES STORYTELLERS


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Não é de hoje que o fã exerce um papel importante na cultura de massa. Movidos pela serotonina, neurotransmissor da felicidade, fãs se conectam à propósitos e causas, alimentando seus sonhos por uma marca, produto ou uma banda de rock.

WEBINAR

CONTEÚDO LÍQUIDO E A CULTURA DO FÃ

O fã é um devoto, seguidor, admirador, amante, altamente estimulado por experiências em todos os pontos de contato.

Estímulos que mexem com os nossos sentidos, geram sentimentos, que por sua vez passam à fazer parte das nossas memórias afetivas.

Essas memórias geram empatia e como num passe de mágica, nos transformamos nos melhores storytellers das nossas experiências para o mundo!

No livro a Cultura da Convergência, Henry Jenkins fala sobre a Cultura Participativa e como o uso da Internet cria uma conexão receptora menos passiva. Segundo ele, o fã vive em busca de novas experiências de Entretenimento.

Jenkins fundamenta seu argumento em três conceitos básicos: convergência midiática, inteligência coletiva e cultura participativa.

Steve Jobs dizia que o sucesso dos projetos da Apple relacionados à música deram certo porque foram feitos por uma equipe fã de música.

Brian Chesky, CEO do Airbnb diz que prefere 100 pessoas que são fãs e amam sua marca, do que 1 milhão que apenas goste.

Claro! Todos nós sabemos que fãs movem montanhas! Ou movem pedras, assim como eu e muitos fãs dos Rolling Stones!!!

Me lembro bem do meu primeiro contato com a Cultura do Fã.

Embarcando do Brasil para os Estados Unidos, ganhei da atriz e amiga Cléo Pires, uma edição do seu novo ensaio para a revista Playboy.

Despretensiosamente, quando cheguei ao Festival de Cinema de Miami, indicado à premiação, comecei a brincar com todo o glamour da #vidadefestival, fotografando a capa da Playboy em momentos inusitados e sempre comentando com bom humor, como se fosse a personagem.

Com o imediatismo que permitem as redes sociais e a praticidade do telefone celular, tirava fotos da revista na piscina do hotel, no red carpet da mostra, fazendo compras na Lincoln Road, jantando no restaurante japonês com o ator José Wilker, dando entrevistas, enfim, transformando a revista numa celebridade durante o festival em Miami e postando fotos e textos no Twitter com a hashtag #vidadefestival.

Aos poucos a conexão com os fãs da atriz aconteceu e a empatia com o conteúdo foi compartilhada por seus seguidores nas redes sociais, entrando para o ecossistema e invadindo outras timelines.

Os fãs aguardavam as fotos para montar o capítulo do dia e compartilhar primeiro! De repente gamificaram a ação.

Textos de até 180 caracteres, fotos bem sacadas e bom humor foram a receita de um conteúdo digital inédito que gerou um convite muito bacana da editora Abril:

Fazer o ensaio oficial e exclusivo da revista da Cléo em Nova York, com tudo pago. rsss… De alguma maneira, a brincadeira tinha alavancado as vendas da revista no Brasil e se tornando a primeira Fotonovela do Twitter no Mundo.

Inovação e pioneirismo de uma maneira prática, imediata e orgânica que reflete bem o poder da cultura do fã.

O mini-documentário britânico Fan Culture: “The evolution of influence”, retrata como a cultura dos fãs se transformou ao longo do tempo e como ela está relacionada com o branding na construção da afetividade pelas marcas, sobretudo através de ações físicas e digitais.

Hoje o engajamento está baseado em conexão e relacionamento entre marcas e pessoas, através de histórias imersivas, novas narrativas, serialidade, cocriação e a mais alta empatia.

“Fãs são os melhores storytellers!”, e sinceramente acredito que essa seja a melhor definição sobre um Brand Lover.

Fã é um apaixonado! É um entusiasta, admirador, seguidor, um verdadeiro devoto.

Fãs são movidos por serotonina, um neurotransmissor que alcança nossas memórias afetivas gerando a empatia necessária com o conteúdo de uma marca.

E quando há empatia os fãs amam compartilhar. E ninguém grita mais alto que um fã, ninguém torce mais pelo seu time que um fã, ninguém chama mais atenção que um fã.

Mas, para que essa empatia possa se transformar em engajamento, 5 pontos se destacam na Estratégia da Cultura do Fã:

1- Autenticidade: pela demanda de conteúdo com que somos impactados diariamente em nossas timelines, uma das melhores maneiras de se destacar é através da autenticidade. Seja ela pela inovação, pelo formato ou pelo inusitado.

2- Peak moments: conceito originalmente descrito pelo psicólogo Abraham Maslow e muito citado na Hyper Island que significa: momentos de maior felicidade e satisfação. Proporcionar aos fãs experiências com o seu conteúdo que possam se transformar em momentos memoráveis.

3- Shareable content: investir no conteúdo compartilhável entre as comunidades, incentivar e promover o conteúdo colaborativo. Temos um mantra sobre esse tema e que faz parte da estratégia de distribuição: “Dar para as pessoas conteúdo que elas desejem compartilhar”. Aumentando assim a relevância da sua marca nas redes sociais.

4- Diálogo 365 dias: Interatividade. O consumo de conteúdo não é apenas ação, ele é também reação. As pessoas sentem necessidade de interagir e os comentários nas redes sociais são um bom exemplo de engajamento. Nunca deixe sua audiência, seus fãs, falando sozinhos. Nesse caso, marcas como a #Netflix fazem um excelente trabalho no tom de voz bem humorado e amigável no relacionamento (e acho que essa é a palavra-chave) entre fã e marca.

5- Serialidade: fãs adoram seguir. Simples assim! Seja uma maratona de séries no streaming, seja a jornada do herói, o seu time do coração ou a sua banda de rock favorita. O relacionamento do fã com o conteúdo é sequencial e ele deve ser estimulado com frequência.

Enfim, novas tecnologias surgem todos os dias com a internet das coisas e toda essa conectividade permite a liquidez da informação. O centro da atenção hoje é o consumidor, a audiência, que é cada vez mais impactada por esse enorme volume de conteúdo e sente necessidade de se conectar para engajar e ter fidelidade. Sendo assim, uma boa estratégia para criar essa relação pode ser através da paixão, da serotonina e da Cultura do fã.

WCD FAN

Musas Populares Brasileiras


Musas Populares Brasileiras

Rede Globo de Televisão.

O projeto “Musas Populares Brasileiras” é uma série de mockumentaries, documentários falsos que têm como objetivo apresentar o rico universo das musas, personagens da música popular brasileira através de um conteúdo que une informação e entretenimento no programa Fantástico da TV Globo em 2015.

Através das hashtags #existiu e #naoexistiu nós gamificamos a interatividade do público nas redes sociais, deixando o mistério para ser investigado pela nossa audiência na internet onde era possível encontrar algumas pistas com novos depoimentos.

Isso fez com que o assunto subisse aos trends do Twitter, reverberando organicamente para a audência da TV.

Globo TV.

The “Brazilian Popular Muses” is a series of mockumentaries, fake documentaries that aim to present the rich universe of the muses, characters of Brazilian popular music through a content that combines information and entertainment in Fantastic TV Globo in 2015.

Through the hashtags #existiu and #naoexistiu we create an interactivity of the public on social networks, leaving the mystery to be investigated by our audience on the internet where you could find some clues with new evidence.

This made it rise to trends Twitter, reverberating organically ratings for TV.

 mundo midias MUSAS

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http://odia.ig.com.br/diversao/televisao/2015-06-13/serie-no-fantastico-revela-musas-das-cancoes.html

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/06/fantastico-revela-se-musas-de-sucessos-da-mpb-existiram-ou-nao.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=fant

http://tvglobointernacional.globo.com/avulsa.aspx?id=a07813cd-73c0-456a-b425-816271aeaf0b

http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/06/o-que-ver-na-tv-neste-final-de-semana-4779457.html

http://www.noticiasdatvbrasileira.com.br/2015/06/fantastico-desvenda-inspiracao-por-tras.html

http://www.resenhando.com/2015/06/musas-populares-brasileiras-nova-serie.html

http://cabinecultural.com/2015/06/11/telinha-em-pauta-fantastico-estreia-serie-musas-populares-brasileiras/

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/07/fantastico-revela-se-menina-veneno-existiu-ou-nao-existiu.html

http://mundomidias.com.br/set-experimental-apresenta-ultimo-episodio-de-serie-transmidia-no-fantastico/

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/06/fantastico-revela-se-mulheres-que-inspiraram-musicas-da-mpb-existiram.html